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CT-e - Conhecimento de Transporte Eletrônico
O que é? O CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico) é um documento digital obrigatório para registrar e formalizar a prestação de serviços de transporte de cargas. Sua emissão garante a regularização fiscal da operação, reduzindo riscos de penalidades e facilitando o controle das movimentações de mercadorias. No Uniplus, estão disponíveis diferentes modalidades de CT-e que atendem a diversas necessidades operacionais: CT-e globalizado, que permite agrupar múltiplas coletas para um mesmo destinatário ou consolidar diversas entregas de um único remetente. Além disso, o sistema verifica automaticamente as regras fiscais estaduais, assegurando que a emissão ocorra conforme as legislações vigentes.CT-e Simplificado, Em conformidade com as mais recentes normativas fiscais, este recurso simplifica a emissão de documentos para o transporte de mercadorias em operações intermunicipais e interestaduais. Além disso, oferece a vantagem de reduzir a quantidade de CT-es emitidos.CT-e de Subcontratação, Utilizado quando uma transportadora, ao ser contratada para realizar o serviço de transporte, opta por subcontratar outra transportadora para a execução do serviço desde a origem até o destino. Como Funciona no Uniplus? 1. Habilitando o recurso Para utilizar o CT-e é necessário ativar a licença. Após ativação, vá em Ferramentas → Configurador do sistema → CT-e e marque a funcionalidade Outras informações no CT-e. 2. Configurando o CT-e Após ativação da licença acesse o menu Fiscal → Outros → Parâmetros fiscais → Parâmetros do CT-e, e faça as configurações necessárias para utilizar o recurso. Ainda no menu Fiscal → Outros → Parâmetros fiscais, acesse Séries de CT-e e inclua a série que será utilizada informando o Modelo como: CT-e. Também é possível configurar o Campo de Observação do contribuinte do CT-e no menu Fiscal → Outros → Parâmetros fiscais. No Uniplus em:  Fiscal → Outros → Meios de transporte, faça todas as configurações do veículo: 3. Gerando um CT-e Acesse o menu Fiscal → Geral → CT-es e clique no botão [Incluir (F2)]. Em seguida, preencha todas as informações necessárias em cada aba para a inclusão do CT-e no sistema. Após concluir o preenchimento, clique em [Gravar (F10)] para salvar o documento. Na Grid de CT-e (Fiscal → Ct-e), o documento estará com o status: Normal. Com o documento selecionado, clique em [Transmitir]. Após a transmissão, será exibido o status: 103 – Lote recebido com sucesso. Autorizado o uso do CT-e e o documento ficará com o status CT-e Autorizada. 4. Gerando um CT-e Globalizado O CT-e Globalizado permite consolidar múltiplas coletas para um mesmo destinatário ou agrupar diversas entregas de um único remetente em um único documento. No entanto, cada estado possui regras específicas para essa modalidade, sendo fundamental consultar a legislação estadual junto à contabilidade antes da emissão, pois podem existir exceções. Para a emissão do CT-e Globalizado, devem ser seguidas as seguintes regras: O documento deve incluir no mínimo 5 notas fiscais, seja com o mesmo emitente e destinatários distintos ou com o mesmo destinatário e remetentes distintos.O tomador do serviço deve ser o remetente ou o destinatário da mercadoria.O transporte deve ser intermunicipal. Para incluir essa modalidade de CT-e acesse o menu Fiscal → Geral → CT-es e clique no botão [Incluir (F2)], na aba Cabeçalho marque o checkbox CT-e globalizado, os campos remetente ou destinatário não são obrigatórios, porém, caso optar por informa-los, é necessário que seja feito de forma manual. Na aba Informações complementares → Geral, o campo Observação CT-e globalizado é livre para utilização. Pode ser preenchido com informações como a legislação do regime especial, informações adicionais, etc. O conteúdo e a necessidade do campo devem ser verificados com a contabilidade Em seguida, preencha as demaisinformações necessárias em cada aba para a inclusão do CT-e no sistema. Após concluir o preenchimento, clique em [Gravar (F10)] para salvar o documento. Na Grid de CT-e (Fiscal → Ct-e), o documento estará com o status: Normal. Com o documento selecionado, clique em [Transmitir]. Ao transmitir o CT-e com vários destinatários, a razão social do destinatário é impressa como DIVERSOS. As demais informações serão preenchidas com os dados da transportadora. Ao transmitir o CT-e com vários remetentes, a razão social do remetente é impressa como DIVERSOS. As demais informações serão preenchidas com os dados da transportadora. 5. Gerando um CT-e Simplificado O CT-e Simplificado, regulamentado pelo Ajuste SINIEF nº 46/2023 e pela Nota Técnica 2024.002 do CT-e, permite que transportadores emitam um único documento fiscal eletrônico para operações de transporte de mercadorias, tanto intermunicipais quanto interestaduais. Esse novo modelo de Conhecimento de Transporte foi desenvolvido para facilitar o gerenciamento de operações complexas, permitindo a inclusão de múltiplos remetentes ou destinatários em um único documento e simplificando a gestão dos documentos fiscais. Para a emissão do CT-e Simplificado, conforme a Cláusula Terceira-B do Ajuste SINIEF 09/2007, é necessário atender às seguintes condições: Remetentes/Destinatários: A carga deve conter mercadorias de, no mínimo, dois remetentes ou dois destinatários.Documentação Fiscal: Todas as mercadorias transportadas devem estar acompanhadas de Notas Fiscais eletrônicas (NF-e).Unidade Federativa de Origem: Todas as prestações de serviço de transporte devem iniciar na mesma unidade federativa.Unidade Federativa de Destino: Todas as prestações de serviço de transporte devem terminar na mesma unidade federativa.CFOP Uniforme: O Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) deve ser o mesmo para todas as prestações de serviço.Tributação Uniforme: Todas as prestações devem estar sujeitas ao mesmo regime de tributação, incluindo eventuais percentuais de redução da base de cálculo ou diferimento.Código de Benefício Fiscal: O mesmo código de benefício fiscal deve ser aplicado a todas as prestações, conforme regulamentação da unidade federativa. A inclusão do CT-e Simplificado está disponível na grid de CT-e. É possível observar, que nesta modalidade de CT-e, algumas abas foram suprimidas e o número de campos do cabeçalho foi reduzido. 6. Gerando um CT-e de Subcontratação A subcontratação de serviço de transporte ocorre quando a transportadora contratada opta por não realizar a prestação do serviço com recursos próprios, contratando outra transportadora para executar o transporte da carga desde a origem até o destino. No entanto, a legislação não especifica de forma clara quais informações devem constar no documento fiscal nesses casos, o que levanta uma dúvida comum entre as transportadoras: como deve ser emitido o CT-e em situações de subcontratação? 6.1 Quem emite? O CT-e do tipo subcontratação deve ser emitido exclusivamente pela transportadora responsável por todo o trajeto, ou seja, aquela que realizará o transporte da mercadoria desde a origem até o destino final. Essa transportadora será denominada transportadora subcontratada. A obrigatoriedade da emissão do CT-e pela transportadora subcontratada pode variar conforme a legislação de cada estado. Em alguns casos, ela pode estar dispensada da emissão do documento, utilizando apenas o CT-e emitido pela transportadora contratante para acobertar a operação. No entanto, há situações em que a transportadora subcontratada precisará emitir seu próprio CT-e, seja por exigências fiscais, particularidades do transporte ou para fins de cobrança. A seguir, apresentamos um exemplo prático da emissão do CT-e tanto pelo contratante quanto pelo subcontratado, considerando algumas características básicas. Os dados são meramente ilustrativos. Consulte sempre um contador para verificar quais CFOPs devem ser utilizados no seu caso específico. Transportadora contratada para realizar o transporte (que consta na nota fiscal)TRANSPORTADORA ATransportadora subcontratada para realizar o transporteTRANSPORTADORA BRemetente da mercadoriaEMPRESA ADestinatárioEMPRESA BOrigem e término da prestaçãoCHAPECÓ-SC / CURITIBA-PR 6.2 CT-e do contratante É idêntico ao um CT-e do tipo normal, devendo constar no campo observações adicionais informações da transportadora subcontratada para realizar o transporte. Exemplo: Emitente do CT-eTRANSPORTADORA ARemetenteEMPRESA ADestinatárioEMPRESA BRecebedor e ExpedidorDeixar em branco (essas entidades somente serão preenchidas em caso de redespacho)Tipo do CT-eNORMALCFOP5352 – PRESTACAO SERVICO TRANSPORTE P/ ESTAB. INDUSTRIALValor total da prestaçãoR$ 2.000,00ImpostoTributar de acordo com a operação e regime de apuração atual da transportadora.ObservaçõesTransporte subcontratado com a TRANSPORTADORA A, CNPJ 00.000.000/0000-00, IE 0000000, proprietária do veículo marca XXXXX, placa ABC-1234 de SC.Demais campos do CT-e*Idem à um CT-e do tipo normal. * Nesse exemplo foram omitidos os demais campos obrigatórios no preenchimento do CT-e, sendo somente descrito aqueles que são importantes para o tipo de documento em questão. Nos casos em que a legislação permitir, o transporte será acobertado por esse único documento, podendo o subcontratado a seu critério emitir um CT-e para fins de cobrança. 6.3 CT-e do subcontratado A seu critério, a transportadora subcontratada poderá ela mesmo emitir um CT-e informando as particularidades do seu transporte, exemplo: Emitente do CT-eTRANSPORTADORA BTomador do serviçoTRANSPORTADORA ARemetenteEMPRESA ADestinatárioEMPRESA BRecebedor e ExpedidorDeixar em branco (essas entidades somente serão preenchidas em caso de redespacho)Tipo do CT-eSUBCONTRATAÇÃOCFOPQuando o estado não permite a dispensa de emissão do CT-e pelo subcontratado:5352 – PRESTACAO SERVICO TRANSPORTE P/ ESTAB. INDUSTRIAL. Quando o estado permite a dispensa de emissão:5360 – PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE TRANSPORTE A CONTRIBUINTE SUBSTITUTO EM RELAÇÃO AO SERVIÇO DE TRANSPORTEDocumento AnteriorInformar os dados do documento anterior (chave de acesso) emitido pelo transportador contratante, que no nosso exemplo é a Transportadora A.Chave de acesso do CT-e referenciado (refCTE)Para documentar a vinculação entre os dois CT-e (o emitido pela contratante e o emitido pela contratada) é necessário utilizar o campo refCTE para referenciar a chave de acesso do primeiro CT-e (emitido pela contratante).Seguro da CargaInformar os dados da apólice e seguradora.Valor total da prestaçãoR$ 2.000,00ImpostosNos estados em que o subcontratado não estiver dispensado da emissão do CT-e, tributar normalmente de acordo com a operação.Nos estados em que o subcontratado estiver dispensado da emissão do CT-e, não destacar o ICMS pois a cobrança será por substituição tributária atribuída ao tomador (ICMS 60), devendo ser adicionado nas observações a expressão: “Este documento não tem valor para efeito de crédito do ICMS”.ObservaçõesQuando o estado não permitir a dispensa de emissão do CT-e:“Transporte realizado por subcontratação firmado com a TRANSPORTADORA A, CNPJ 00.000.000/0000-00, IE 0000000.”Quando o estado permitir a dispensa de emissão do CT-e:“Transporte realizado por subcontratação firmado com a TRANSPORTADORA A, CNPJ 00.000.000/0000-00, IE 0000000. Este documento não tem valor para efeito de crédito do ICMS.”Demais campos do CT-e*Idem à um CT-e do tipo normal. * Nesse exemplo foram omitidos os demais campos obrigatórios no preenchimento do CT-e, sendo somente descrito aqueles que são importantes para o tipo de documento em questão. A principal razão para a emissão do CT-e pela transportadora subcontratada foi a necessidade de informar os dados do seguro da carga, que são exclusivos de sua própria operação. Como a transportadora contratante não possui vínculo com a seguradora da subcontratada, esta precisou emitir seu próprio CT-e para destacar essas informações corretamente. Outro ponto relevante é a definição do tomador do serviço, que, neste caso, é a Transportadora A. Sendo o contratante, ela terá direito ao crédito do ICMS, caso a operação esteja sujeita ao destaque do imposto. Em resumo, a emissão do CT-e de subcontratação não é um processo complexo, desde que sejam observados os requisitos específicos. Por fim, é importante destacar que nem todos os estados permitem a dispensa da emissão do CT-e pelo subcontratado. Recomendamos sempre consultar a legislação estadual vigente para verificar as regras aplicáveis a cada situação. Observações Consulte a contabilidade para verificar se o documento deve ser escriturado com a situação de Regime Especial. Se for necessário, acesse a aba Sped na Natureza de Operação e habilite a opção "Documento fiscal emitido com base em regime especial ou norma específica".Para o desenvolvimento do CT-e globalizado, foram utilizados dois documentos:Manual do CT-e 3.0Boletim Técnico 2012/001: utilizado como referência complementar para o preenchimento do endereço do remetente ou do destinatário nos casos em que essa informação não estiver informada no documento. Esse detalhe não está presente no Manual do CT-e. Saiba mais Veja as respostas para perguntas comuns sobre a Gestão de Transportes. _
1 ano atrás
MDF-e - Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais
O que é? O MDF-e (Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais) no Uniplus é uma solução que permite a emissão e o gerenciamento digital do manifesto, substituindo o processo tradicional de papel. Com validade jurídica assegurada pela assinatura digital do emitente, o MDF-e visa agilizar o registro em lote dos documentos fiscais em trânsito e identificar as unidades de carga envolvidas, garantindo maior controle e segurança nas operações logísticas. Como Funciona no Uniplus? 1. Habilitando o recurso Para utilizar o MDF-e o é necessário ativar a licença. Após ativação, vá em Ferramentas → Configurador do sistema →Manifesto de transporte e verifique se a funcionalidade está ativa. 2. Configurando o MDF-e Após ativação da licença acesse o menu Fiscal → Outros → Parâmetros fiscais → Parâmetros do MDF-e, e faça as configurações necessárias de acordo com a contabilidade para utilizar o recurso. Ainda no menu Fiscal → Outros → Parâmetros fiscais, acesse Séries de MDF-e e inclua a série que será utilizada informando o Modelo como: MDF-e. Acesse o menu Cadastros → Geral → Motorista e cadastre os motoristas que serão utilizados na emissão do MDF-e. No Uniplus em:  Fiscal → Outros → Meios de transporte, faça todas as configurações do veículo. Acesse o menu Cadastros → Outros → Empresas e filiais → Filiais, na aba Avançado, selecione o Tipo emitente de manifesto: Prestador de serviço de transporte: A aba CT-es ficará disponível;Não prestador de serviço de transporte (carga própria): A aba NF-es ficará disponível; 3. Emitindo um MDF-e Acesse o menu Fiscal → Geral → MDF-e e clique no botão [Incluir (F2)]. Em seguida, preencha todas as informações necessárias em cada aba para a inclusão do MDF-e no sistema. Após concluir o preenchimento, clique em [Gravar (F10)] para salvar o documento. Na Grid de MDF-e (Fiscal → MDF-e), o documento estará com o status: Normal. Com o documento selecionado, clique em [Transmitir]. Saiba mais Veja as respostas para perguntas comuns sobre a Gestão de Transportes. _
1 ano atrás
Crédito presumido SC ATO DIAT N° 035/2024
O que é? O crédito presumido é um benefício fiscal que permite aos contribuintes deduzirem do imposto a pagar um valor correspondente ao imposto pago em operações anteriores. No contexto do Ato DIAT nº 35/2024, esse crédito está relacionado a operações com mercadorias e produtos que se beneficiam de isenção, redução de base de cálculo, diferimento, não incidência ou suspensão da exigibilidade do imposto. Esse ato normativo instituiu a obrigatoriedade de preenchimento de campos específicos nos documentos fiscais eletrônicos emitidos pelos contribuintes catarinenses, com o objetivo de identificar as operações que dão direito ao crédito presumido. Os campos obrigatórios são: cCredPresumido: Código do crédito presumido;pCredPresumido: Percentual do crédito presumido;vCredPresumido: Valor do crédito presumido;cBenefRBC: Código do benefício fiscal. ObservaçãoRecomenda-se que os contribuintes catarinenses consultem um contador ou profissional especializado em legislação tributária para obter orientações mais detalhadas sobre a aplicação do Ato DIAT nº 35/2024 e garantir o correto preenchimento dos documentos fiscais. Como Funciona no Uniplus? 1. Cálculo realizado no Uniplus Alíquota aplicada sobre o valor da operação. Exemplo: Valor da Operação * (Alíquota / 100) = Valor do crédito presumido. 2. Grupo de tags na geração do XML da NF-e 3. Configurações 1 - O primeiro passo será atualizar os recursos externos. Para isso, no Retaguarda, siga em Ferramentas → Recursos Externos e procure por “Benefício Fiscal v2“: 2 - A configuração do crédito presumido pode ser configurada em alguns cadastros que seguem uma ordem de prioridade. Neste caso, o sistema usará a configuração que encontrar primeiro. Conforme a tabela à seguir: OrdemCadastro1Natureza de operação por Zona Franca ou Área de Livre Comércio2Natureza de Operação por Estado3Cadastro do produto – aba ImpostoGrupos de produtoObs: Essa configuração não é aplicada por hierarquia de preenchimento, apenas para replicação no cadastro dos produtos. 3.1 Natureza de operação por Zona Franca ou Área de Livre Comércio Uniplus Desktop No Uniplus Desktop, siga em Cadastros → Outros → Notas fiscais → Naturezas de operação e tributações especiais → Aba ICMS. Na aba Zona Franca/ALC, preencha os campos: Benefício créd. presumido e % Crédito presumido: Uniplus Web No Uniplus Web, siga em Fiscal → Outros → Parâmetros fiscais → Naturezas de operação fiscal → Aba ICMS. Na aba Zona Franca/ALC, preencha os campos: Benefício créd. presumido e % Crédito presumido: 3.2 Natureza de Operação por Estado Uniplus Desktop No Uniplus Desktop, siga em Cadastros → Outros → Notas fiscais → Naturezas de operação e tributações especiais → Aba ICMS. Na aba Estados, preencha os campos: Benefício créd. presumido e % Crédito presumido: Uniplus Web No Uniplus Web, siga em Fiscal → Outros → Parâmetros fiscais → Naturezas de operação fiscal → Aba ICMS. Na aba Estados, preencha os campos: Benefício créd. presumido e % Crédito presumido: 3.3 Cadastro do produto Uniplus Desktop No Uniplus Desktop, siga em Cadastros → Produtos → Aba impostos → ICMS. Preencha os campos: Benefício créd. presumido e % Crédito presumido: Uniplus Web No Uniplus Web, siga em Cadastros → Produtos → Aba impostos → ICMS. Preencha os campos: Benefício créd. presumido e % Crédito presumido: 3.3.1 Cadastro do produto – Tributação por Filial/Estado Uniplus Desktop No Uniplus Desktop, siga em Cadastros → Produtos → Aba impostos → ICMS → Tributação por Filial/Estado. Preencha os campos: Benefício créd. presumido e % Crédito presumido: Uniplus Web No Uniplus Web, siga em Cadastros → Produtos → Aba impostos → Tributação por Filial/Estado. Preencha os campos: Benefício créd. presumido e % Crédito presumido: 3.4 Grupo de produto A configuração também está disponível nos grupos de produto, tendo a opção de replicar para os produtos que pertencem ao grupo onde se encontram configurados. Uniplus Desktop No Uniplus Desktop, siga em Cadastros → Outros → Estoque → Grupos de produto → Aba impostos. Preencha os campos: Benefício créd. presumido e % Crédito presumido: Uniplus Web No Uniplus Web, siga em Cadastros → Outros → Grupos de produto → Aba Impostos. Preencha os campos: Benefício créd. presumido e % Crédito presumido: 3.4.1 Grupo de produto – Tributação por Filial/Estado Uniplus Desktop No Uniplus Desktop, siga em Cadastros → Outros → Estoque → Grupos de produto → Aba impostos → Tributação por Filial/Estado. Preencha os campos: Benefício créd. presumido e % Crédito presumido: Uniplus Web No Uniplus Web Cadastros → Outros → Grupos de produto: Aba Impostos → Tributação por Filial/Estado. Preencha os campos: Benefício créd. presumido e % Crédito presumido:
2 meses atrás
SINTEGRA
O que é? O recurso Inventário do Sintegra no Uniplus permite a geração do arquivo obrigatório que registra os saldos de mercadorias e produtos em estoque em uma data específica. Esse arquivo deve ser enviado por determinadas empresas para atender exigências fiscais estaduais, conforme definido pela legislação. Com essa funcionalidade, é possível configurar o período do inventário, definir o critério de cálculo do custo e incluir produtos inativos que ainda possuam saldo. O Uniplus oferece a flexibilidade para selecionar grupos ou produtos específicos, garantindo que apenas as informações relevantes sejam consideradas. Recomenda-se que a periodicidade e a abrangência do arquivo sejam validadas com o contador responsável pelo estabelecimento que usa o Uniplus. Como Funciona no Uniplus? 1. Configurando o Inventário do Sintegra Para utilizar a funcionalidade de inventário do Sintegra, acesse o Uniplus vá até o menu Painel do contador → Lançamentos → Inventário do Sintegra, e clique no botão [Incluir-F2]. Na tela que será apresentada faça as configurações necessárias: Período mês/ano: informe o período a ser analisado;Data do inventário: informe a data do inventário;Calcular por custo: selecione o tipo de custo a ser utilizado para o cálculo;Enviar produtos inativos com saldo: selecionando essa opção os produtos inativos que possuírem saldo serão enviados para o inventário do Sintegra;Produto: selecione o produto que deve entrar no inventário.Hierarquia: selecione a hierarquia que corresponde o produto;
1 ano atrás
Geração do MDF-e a partir de Documentos Fiscais
O que é? O MDF-e (Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais) a partir de Documentos Fiscais no Uniplus permite a emissão e o gerenciamento do manifesto de forma automatizada, garantindo praticidade, conformidade fiscal e eficiência operacional. O grande diferencial do Uniplus está na integração direta com as telas de Cargas, Gestão Nf-e e Documentos Destinados, permitindo a seleção rápida das notas e a emissão automatizada do MDF-e com apenas um clique, sem necessidade de retrabalho. Como Funciona no Uniplus? 1. Habilitando o recurso Para utilizar o MDF-e o é necessário ativar a licença. Após ativação, vá em Ferramentas → Configurador do sistema →Manifesto de transporte e verifique se a funcionalidade está ativa. 2. Configurando o MDF-e Após ativação da licença acesse o menu Fiscal → Outros → Parâmetros fiscais → Parâmetros do MDF-e, e faça as configurações necessárias de acordo com a contabilidade para utilizar o recurso. Ainda no menu Fiscal → Outros → Parâmetros fiscais, acesse Séries de MDF-e e inclua a série que será utilizada informando o Modelo como: MDF-e. Acesse o menu Cadastros → Geral → Motorista e cadastre os motoristas que serão utilizados na emissão do MDF-e. No Uniplus em:  Fiscal → Outros → Meios de transporte, faça todas as configurações do veículo. Acesse o menu Cadastros → Outros → Empresas e filiais → Filiais, na aba Avançado, selecione o Tipo emitente de manifesto: Prestador de serviço de transporte: A aba CT-es ficará disponível;Não prestador de serviço de transporte (carga própria): A aba NF-es ficará disponível; 3. Gerando MDF-e a partir de documentos Destinados Acesse o menu Fiscal → Geral → Documentos destinados, selecione os documentos desejados e clique no botão [Incluir MDF-e]. Em seguida, preencha todas as informações necessárias em cada aba para a inclusão do MDF-e no sistema. Após concluir o preenchimento, clique em [Gravar (F10)] para salvar o documento. Na Grid de MDF-e (Fiscal → MDF-e), o documento estará com o status: Normal. Com o documento selecionado, clique em [Transmitir]. 4. Gerando MDF-e a partir da tela de Cargas Acesse o menu Estoque → Expedição → Cargas, selecione o documento de carga desejado e clique no botão [Opções] → Gerar MDF-e. 5. Gerando MDF-e a partir da tela Gestão NF-e Acesse o menu Fiscal → Geral → Gestão Nf-e do fornecedor, selecione os documentos desejados e clique no botão [Incluir MDF-e]. Saiba mais Veja as respostas para perguntas comuns sobre a Gestão de Transportes. _
1 ano atrás
Conhecimento de Transporte de Entrada
O que é? O recurso de Conhecimento de Transporte de Entrada no Uniplus permite a entrada de documentos fiscais de transporte (CT-e) de forma prática. A entrada pode ser realizada manualmente, com a inclusão direta dos dados, ou por meio da importação do XML do CT-e, o que agiliza o processo e reduz o risco de erros. Esse recurso visa facilitar a gestão das operações de transporte, integrando as informações de frete e notas fiscais diretamente no sistema. Ao vincular as notas fiscais relacionadas ao CT-e, as empresas podem manter um controle preciso dos custos e das movimentações de mercadorias. A forma de rateio do frete, com base no total ou na quantidade dos itens das NF-es, possibilita um cálculo adequado aos processos da empresa. Como Funciona no Uniplus? 1. Incluindo um Conhecimento de Transporte de Entrada É possível fazer a entrada do documento de duas formas: manualmente ou com o XML do CT-e. Para realizar o processo, vá em Fiscal → Geral → Conhecimentos de transporte. Na tela de conhecimento de transporte, temos duas opções para lançar o documento: Incluir (F2): Essa opção será para inclusão manual do documento;Importar XML: Essa opção será para importar o CT-e com o arquivo XML. 1.1 Incluindo conhecimento de transporte de forma manual Acesse o menu Fiscal → Geral → Conhecimentos de transporte e clique no botão [Incluir (F2)]. Na aba Geral, será necessário informar os dados, preenchendo todos os campos conforme o documento que está sendo lançado Na aba Notas fiscais relacionadas, deve ser informado as notas fiscais que estão lançadas no sistema e relacionado ao CT-e que está sendo enviado. A forma de rateio irá determinar se o frete de conhecimento será rateada pelo total ou quantidade dos itens das NF-es relacionadas. 1.2 Incluindo conhecimento de transporte via importação de xml Acesse o menu Fiscal → Geral → Conhecimentos de transporte e clique no botão [Importar Xml]. Na importação pelo XML as informações serão aplicadas de forma automáticas conforme o arquivo mencionado. Observações importante ressaltar que para criar o documento (Contas a pagar) referente ao conhecimento de transporte, é necessário informar o campo “Vencimento” e configurar o plano de contas nas preferências do sistema.Caso o cliente trabalhe com centro de custo, será possível informar na aba Centro de Custo o seu plano de contas e a forma de rateio. Saiba mais Veja as respostas para perguntas comuns sobre a Gestão de Transportes. _
1 ano atrás
Emitindo uma NF-e a partir de venda originada no PDV
O que é? A emissão de NF-e vinculada a um cupom fiscal permite gerar nota fiscal eletrônica após uma venda registrada no PDV, atendendo exigências de clientes que necessitam do documento para fins contábeis, garantia ou crédito de impostos. O recurso evita duplicidade tributária ao respeitar a operação original, mantendo os tributos já recolhidos no cupom fiscal. Ele, simplifica o processo de geração da NF-e, reduz erros e agiliza o atendimento, fortalecendo a relação com o cliente e a credibilidade do estabelecimento. Como Funciona no Uniplus? 1. Configurando o Processo de configuração e emissão O requisito inicial, além de já ter sido efetuada a venda no PDV, é que exista uma CFOP configurada para uso na nota fiscal.Toda nota fiscal emitida originada de um cupom fiscal, deverá conter o CFOP apropriado para a operação. Esta nota será emitida sem destaque do imposto, zerando os campos Base de Cálculo do ICMS, Valor do ICMS, Valor isentos, Outras e Alíquota do ICMS. AtençãoQuando uma NF-e é emitida para substituir ou complementar um documento fiscal original, como um Cupom Fiscal ou NFC-e, ela deve refletir as condições da operação original. Se a operação foi registrada por um Cupom Fiscal ou NFC-e, os tributos já foram calculados e recolhidos no momento da venda. Emitir uma NF-e com impostos destacados poderia gerar duplicidade tributária ou inconsistências fiscais, pois o documento fiscal original já considera o recolhimento dos tributos.Destacar os impostos novamente poderia ser interpretado como uma nova apuração de ICMS, IPI, PIS ou COFINS.Nesse caso, o total da operação deve ser informado, mas os tributos destacados no Cupom Fiscal ou NFC-e não devem ser explicitamente desmembrados na NF-e. A legislação fiscal considera que a base de cálculo dos tributos já foi apurada com base no documento original.Há situações específicas em que a NF-e emitida após a venda pode conter impostos destacados, como quando a venda é destinada a outra empresa que solicitar o crédito de impostos (por exemplo, venda para CNPJ que precisa do ICMS destacado). Nesses casos, o sistema deve ser configurado para recalcular os tributos e garantir a consistência com o Cupom Fiscal ou NFC-e.Em caso de dúvidas, consulte a contabilidade do cliente. 1.1 Configuração da natureza de operação (CFOP) Uniplus Desktop Acesse o menu Cadastros → Outros → Notas Fiscais → Naturezas de operação e tributações especiais, selecione o CFOP que irá utilizar na operação, edite o cadastro e na aba “Geral” e realize as configurações: Uniplus WEB Acesse o menu Fiscal → Outros → Parâmetros Fiscais → Naturezas de operação fiscal, selecione o CFOP que irá utilizar na operação, edite o cadastro e na aba “Geral” faça as configurações necessárias: Detalhamento dos campos disponíveis CampoDescriçãoNão baixar estoqueNão movimentar estoque ao autorizar a nota fiscal.Utilizar em todos os locais de destinoPermite que o cadastro seja utilizado em operações cujo destinatário não seja da mesma UF.FinalidadeFinalidade da natureza de operação. Utilize “Importação do PDV”. Certifique-se de que nenhuma outra CFOP esteja configurada com essa finalidade, caso contrário, o processo não funcionará..Presença consumidorInforma qual tipo de presença do consumidor na operação. Configure como “Presencial”.Integração com o financeiroDefina se a nota fiscal irá gerar financeiro. Usar a opção “Nenhum”. 2. Importando o documento Uniplus Desktop Acesse o menu Notas fiscais → Nota fiscal de saída. No rodapé da aba que abrir, acesse a opção “Importar(F8)”: Será aberta a aba de importação para a nota fiscal. Nessa aba, você poderá filtrar pelo tipo de documento que deseja importar: Cupom fiscal, Cupom fiscal por período, NFC-e por período ou SAT por período, conforme a imagem abaixo: A tabela abaixo, contém a descrição de todos os filtros disponíveis. Os filtros são os mesmos para o Uniplus Web: Origem do documentoDescriçãoPermite localizar documento fiscal emitido por ECF. Utilize o número do caixa e o número do COO para localizar o documento. As operações com cupom fiscal são acobertadas pela CFOP 5929.Similar à opção anterior, porém permite uma filtragem mais abrangente, buscando o documento por período, por uma faixa de COO específica ou pelo cliente. Permite também busca por cupons já importados. As operações com cupom fiscal são acobertadas pela CFOP 5929.Essa opção é similar ao filtro de Cupom fiscal por período, mas é destinada para operações de venda com NFC-e (Nota Fiscal de consumidor eletrônica), portanto são acobertadas pela CFOP 5949 dependendo da UF do emitente. Nesse filtro é possível buscar o documento pelo cliente, número do documento, período e pelo meio de pagamento utilizado. Permite também considerar NFC-es já importadas.Essa opção é similar ao filtro de NFC-e por período, mas é destinada para operações de venda via SAT. Nesse filtro é possível buscar o documento pelo cliente, número do documento, período e pelo meio de pagamento utilizado. Permite também considerar SATs já importadas. Uniplus WEB Acesse o menu Fiscal → Notas fiscais de saída → Importar → Outras importações: Os filtros são os mesmos listados acima: 3. Resolvendo problemas conhecidos 3.1 Fiz a venda no PDV. Posso emitir uma NF-e para um cliente de fora da UF? Quando falamos de vendas em PDV (Ponto de Venda), estamos nos referindo a vendas presenciais, ou seja, o cliente esteve fisicamente na loja para adquirir a mercadoria, com a NFC-e sendo emitida e o produto entregue em mãos. Se o cliente não estiver presente fisicamente, é obrigatório emitir uma NF-e, e não uma NFC-e. Portanto, a NFC-e só pode ser gerada para operações presenciais, o que exige o uso do CFOP interno do estado, ou seja, o CFOP 5949.Dessa forma, a NF-e gerada como espelho da NFC-e também deve utilizar o CFOP 5949. Atualmente, poucos estados ainda permitem o uso do CFOP 5929. Qualquer dúvida, consulte a contabilidade do cliente. 3.2 Não foi encontrada nenhuma natureza de operação com finalidade de importação de cupom fiscal Essa situação ocorre por duas razões possíveis: não há CFOP configurada com a finalidade de importação do PDV ou o cliente informado na venda possui endereço em outra UF. Certifique-se de que só exista um cadastro de CFOP com essa finalidade e que ela esteja configurada para uso em todos os locais de destino.
2 meses atrás
Gerenciador de versões
O que é? O gerenciador de versões é um utilitário que facilita a atualização do UNIPLUS tanto no servidor como nas estações de trabalho. Ele inibe a necessidade de fazer o download das builds através de links e descompactar os arquivos no diretório do sistema. Com o gerenciador de versões é possível fazer o download das versões através do Yoda e a própria aplicação já atualiza o sistema automaticamente. Além disso, com o gerenciador a atualização em estações passa a ser totalmente automática, pois ao abrir a estação ela verifica qual a versão utilizada no servidor e caso não estiver na mesma versão a build será baixada e atualizada automaticamente. Atualmente as seguintes aplicações são atualizadas automaticamente: Yoda, Retaguarda, PDV, Consulta, Tabela de Preços, TSGertec, MTUnichef e Spooler. O gerenciador de versões está disponível a partir da Build 6.9.33. Dessa forma, é necessário atualizar manualmente tanto o SERVIDOR quanto a ESTAÇÃO para a versão 6.9.33 ou superior. A partir da versão 6.9.34 o procedimento com o gerenciador de versões passa a funcionar normalmente. Importante: o gerenciador de versões é parte do servidor YODA e portanto, precisa ser instalado e configurado. Note que neste caso o YODA substitui outros serviços como o Servidor PDV, R2D2, R2D2 Rest e C3PO. Como Funciona no Uniplus? 1. Configurando o recurso No Uniplus, acesse Ferramentas → Preferências → Servidor Yoda e configure os seguintes campos: Habilitar o servidor Yoda: configure como Sim;IP do servidor: informe o IP do servidor;Porta de serviços: informe a porta de serviços padrão 8443;Porta para o painel de controle: informe a porta para o painel de controle padrão 8081. 2. Utilizando o recurso Para utilizar o gerenciador de versões é necessário que o Yoda esteja em execução. Execute o Yoda no servidor, acesse seu ícone através da bandeja do Windows e clique com o botão direito do mouse → Gerenciador de versões: Será aberta a janela do Gerenciador de versões. Nela serão exibidas algumas informações importantes a respeito do sistema. Sendo elas: Versão atual do sistema, Versão baixada mais recente do sistema, Builds disponíveis e Builds baixadas: 2.1 Baixar e atualizar uma build Para baixar uma build basta clicar no ícone de download da versão desejada na grid Builds disponíveis. Quando o processo de download terminar a versão ficará disponível através grid de Builds baixadas: Para atualizar a build basta clicar no ícone de atualização da versão desejada na grid Builds baixadas. Quando o processo de atualização terminar o Yoda erá reiniciado automaticamente: 2.2 Atualização nas estações Na estações o procedimento de atualização é feito de forma automática. Isto é, ao executar o sistema na estação primeiramente é feita uma verificação para identificar se a versão da estação é diferente da versão do servidor. Se for diferente, a estação irá baixar a mesma versão do servidor automaticamente e posteriormente o sistema será atualizado na estação. 2.3 Upload manual Caso necessitar importar um arquivo de build manualmente para o Gerenciador de versões basta clicar em Upload manual e selecionar o arquivo. Esse arquivo será gravado no diretório de builds do Yoda e poderá ser utilizado para atualizar as estações: 2.4 Builds instaladas Na aba Builds instaladas é possível visualizar as estações que estão conectadas ao Servidor bem como a build que cada estação está utilizando: 3. Comportamento quando ocorrer erro na atualização Na aba Configurações é possível definir o comportamento do sistema caso ocorra algum erro durante o processo de atualização. Selecione a opção desejada e clique em [Gravar]: Fechar o sistema: com essa opção será exibida a mensagem de erro e então o sistema será fechado;Solicitar arquivo de atualização: com essa opção será exibida a mensagem de erro e o sistema solicitará o arquivo para atualização;Exibe mensagem e continua no sistema: com essa opção será exibida a mensagem de erro mas a inicialização do sistema ocorrerá normalmente 4. Renovar informações Quando o Servidor/estações sofrerem alterações ou for preciso renovar a lista de builds disponíveis é possível clicar em Renovar informações da tela para que os dados das abas Builds e Builds instaladas sejam atualizados: _
3 meses atrás
Importação de NFC-e
O que é? A funcionalidade Importação de NFC-e por XML em lote permite importar múltiplos arquivos XML de NFC-e de uma só vez, eliminando a necessidade de inserir documentos manualmente no sistema. Isso agiliza o registro das notas, reduz erros e garante maior controle sobre as operações fiscais. O recurso é compatível com arquivos XML no layout 4.00, abrangendo notas com status Autorizado, Cancelado e Inutilizado. Para importar, basta selecionar a pasta onde os arquivos estão armazenados. O sistema identifica automaticamente os documentos, cria os registros correspondentes e disponibiliza os dados para consulta. Caso ocorram inconsistências, o sistema exibe críticas detalhadas, permitindo ajustes antes da finalização do processo. Como Funciona no Uniplus? 1. Importando o arquivo Para fazer a importação basta criar um diretório no computador que contenha todos os XMLs desejados. Com o diretório pronto e contendo todos os arquivos, acesse o Uniplus, vá ao menu PDV → Outros → Importação de NFC-e por XML e clique no botão [Selecione o arquivo]. Após realizar a importação e tudo ocorrer bem será exibida uma janela informando que a importação foi concluída com sucesso. Os documentos estarão disponíveis através do menu PDV → Fiscal → Consulta NFC-e. 2. Problemas de importação Ao fazer a importação é possível que ocorram 2 categorias de erro, sendo elas críticas de importação ou problemas na leitura do XML. Críticas de importação Durante a importação é verificado se os produtos, serviços, cfops e unidades de medida do XML existem na base de dados. Caso não existam, uma tela com críticas será exibida para que o usuário resolva. Na janela de críticas será exibido o motivo da crítica e ao lado a descrição do item que gerou a crítica. Para resolver basta selecionar a Ação (cadastrar o item ou associá-lo à um já existente) ou Cadastrar todos os produtos/serviços (cadastra todos os produtos com crítica utilizando um mesmo grupo de produtos). Após escolher e realizar a ação do item será exibida uma descrição da solução na coluna Solução. Estando tudo certo clique em Ok para prosseguir com a importação. Problemas na leitura do XML Ao fazer importação podem ocorrer problemas relacionados à leitura do XML. Sendo eles: má formação do XML, importação de um XML já importado antes, CNPJ do emissor divergente do CNPJ cadastrado no banco, etc. Quando este tipo de problema acontecer será exibido um relatório detalhando a causa do problema. Neste caso não há nada que possa ser feito uma vez que o XML já foi transmitido.
1 ano atrás
GNRE - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais
O que é? A funcionalidade GNRE (Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais) no Uniplus permite a emissão e gestão automatizada desse documento fiscal, essencial para operações interestaduais sujeitas à substituição tributária. Com esse recurso, o sistema gera GNREs automaticamente a partir das notas fiscais ou permite a inclusão manual, garantindo maior controle e precisão no recolhimento do tributo. Além disso, a integração com o módulo financeiro possibilita a criação de contas a pagar. Outro diferencial é a atualização automatizada das regras de cada estado, assegurando conformidade com as exigências da SEFAZ. Como Funciona no Uniplus? 1. Licenciando o recurso Para poder emitir a GNRE é necessário licenciar e ativar o módulo GNRE, localizado em Ferramentas → Configurador do sistema → GNRE: 2. Configurando o recurso Antes de emitir uma GNRE é necessário realizar a configuração dos parâmetros. Para isso acesse Fiscal → Outros → Parâmetros fiscais → Parâmetros GNRE On-line e faça as seguintes configurações: Versão: Selecione a versão. Ambiente: selecione o ambiente de utilização da GNRE. Produção, caso utilizar normalmente, ou homologação caso utilizar com o intuito de testes (fato que causa o pagamento da GNRE não ser contabilizado na SEFAZ, tornando-o desnecessário);Certificado: selecione o certificado digital;Validar GNRE após geração do XML: habilitando, valida a GNRE após gerar o XML;Número de tentativas para consultar o lote: insira o número máximo de tentativas de consulta/envio de um lote de GNRE(s);Tempo em segundos para consultar o lote após a transmissão: insira o tempo em segundos para a consulta.Tipo de documento financeiro: selecione o tipo de documento financeiro para o pagamento da GNRE;Plano de contas: selecione um plano de contas para a sincronização com o financeiro.Dias para vencimento do documento: insira os dias para vencimento da GNRE após a emissão da nota; Atualizar Tabelas de Estados Para a emissão de GNRE funcionar corretamente, as tabelas de informações dos estados precisam estar sincronizadas com a SEFAZ, assim todas as informações de exigências de campos de cada estado serão atualizadas. Para isso, acesse Cadastros → Outros → Endereços → Estados e clique no botão Configurar Tabelas da GNRE. Caso necessário informe a senha do Certificado Digital. As tabelas serão então atualizadas: Para mais informações sobre GNRE por estado selecione-o e clique no botão Configuração da GNRE. Nesta tela de configurações é possível visualizar as receitas, os detalhes delas e as exigências de cada estado, basta selecionar uma e navegar pelas abas. Configurando Estados Para haver uma coerência maior com o financeiro, é necessário criar fornecedores (Cadastros → Fornecedores) para cada estado que receberá o tributo, de preferência com os respectivos nomes, para estarem disponíveis para visualização no Contas a Pagar: Após isso vincule cada fornecedor com o estado correspondente, acesse Cadastros → Outros → Endereços → Estados e selecione no campo Fornecedor. 3. Emitindo uma GNRE É possível emitir uma GNRE de duas maneiras: Manual ou por Nota fiscal de saída. Emissão Manual Para emitir uma GNRE manualmente acesse Fiscal → GNRE On-line → Incluir e faça as seguintes configurações: UF: selecione o estado do destinatário;Receita: selecione a receita da GNRE, ou seja, qual tributo se deseja recolher. Dependendo da receita e estados escolhidos, diferentes campos abaixo terão de ser preenchidos;Período de referência: insira o mês de ocorrência da causa do tributo GNRE. Observação: é possível transmitir mais de uma GNRE por vez, enviando por lote. Para isso basta selecionar mais de uma através das Checkboxes. Emissão por Nota Fiscal de Saída Para emitir uma GNRE por nota fiscal de saída será necessário configurar uma CFOP para gerar GNRE ao fazer a nota. Para isso acesse Fiscal → Outros → Naturezas de operação fiscal, selecione a natureza de operação desejada e na aba GNRE faça as configurações: UF: selecione o estado do destinatário;Receita: selecione a receita da GNRE, ou seja, qual tributo se deseja recolher;Tipo Valor: selecione o tipo do valor de tributo que será recolhido. Dependendo da receita selecionada, campos diferentes terão (ou não) que ser preenchidos. Por exemplo: se a receita for ICMS – Energia Elétrica, será obrigatório preencher o campo Tipo doc. orig. Para uma explicação completa de cada campo possível, acesse o portal oficial da GNRE. 4. Documento do contas a pagar Após transmitir uma GNRE, uma conta a pagar com o estado como fornecedor será gerada no financeiro. É possível acessá-las em: Financeiro → Contas a pagar.
1 ano atrás